Você sofreu a morte de um amigo próximo, parceiro ou familiar? Ou conhece alguém que está passando por isso? Você está tendo dificuldades para lidar com isto? Saiba que não existe um manual para lidar com a morte. No entanto, emoções, reações e questionamentos são fazem parte desse processo quando vivenciamos a perda de alguém que amamos.
Algumas pessoas sentem como se o mundo inteiro estivesse desmoronando. Outras sentem vontade de fugir ou desaparecer. Começa então um processo de assimilação e adaptação à mudança, que pode durar de três meses a dois anos, de acordo com especialistas.
Nesse caso, a primeira coisa a se fazer é compartilhar nossa dor com outra pessoa, pois falar sobre a perda pode aliviar o fardo. Não hesite em aceitar ajuda para seguir em frente.
Ter contato com pessoas próximas que demonstram afeto por você e entendem a situação pela qual está passando, serve como apoio neste momento difícil. Então, divida suas emoções com pessoas que lhe apóiam. O luto não é um processo pelo qual precisamos passar sozinhos.
Encontre redes de apoio com pessoas que são importantes para você. Conecte-se com sua família. Caso preferir ajuda especializada, procure por profissionais de saúde mental. Muitas vezes, quando perdemos alguém se torna mais difícil dar continuidade às atividades do dia a dia. Até mesmo dormir a noite é complicado porque a saudade gera vários pensamentos que impedem o adormecer.
Pense em tudo que a pessoa que faleceu significa para você, nas lições que deixou e nas experiências e memórias positivas que você tem dela.
Você pode discutir toda essa reflexão com alguém de confiança e até mesmo escrever em uma carta. No caso de crianças enlutadas, fazer um desenho, pintar e recortar podem ser uma forma de consolo.
Há também aqueles que assumem uma posição de transcendência e decidem plantar uma árvore ou uma muda de planta como símbolo do legado que essa pessoa deixou.
Talvez a morte de alguém querido tenha sido um choque, mas você deve ter em mente que a vida continua e é por isso que é importante voltar à rotina, fazer novos planos e cuidar da sua saúde física e mental.
É comum a rotina ficar um pouco alterada nos primeiros dias ou semanas do luto. Aos poucos, você terá que retomar às suas atividades normais como trabalhar, estudar ou outra ocupação. Talvez seja necessário reestruturar sua vida diária.
Você precisa estruturar a nova realidade em família, principalmente quando ocorre a perda de um dos pais ou companheiro(a). É preciso também ter atenção aos seus autocuidados, especialmente em relação a higiene pessoal a à alimentação, que muitas vezes são afetados por uma perda.
Não há um prazo exato para que todos os estágios do luto ocorram, como negação ou aceitação, mas geralmente ocorrem nas primeiras semanas.Mas é importante observar o comportamento do enlutado. Sendo assim, se a pessoa não voltar ao normal com o passar do tempo, talvez seja preciso procurar ajuda médica.
Quando uma pessoa não consegue processar emoções por mais de seis meses, e estamos falando de um possível luto, é nesse momento que devemos consultar um especialista.
Na psicologia existe um campo especializado em abordar questões relacionadas à morte e ao luto, ajudando as pessoas a aceitar a perda como um processo natural.
Não reprima suas emoções. Aceitá-las faz parte do processo de lidar com a perda. Não as esconda debaixo do tapete. Cedo ou tarde, você terá que lidar com elas.
Compartilhe sua perda, converse com alguém sobre como você se sente, ouça conselhos e, se for preciso procure ajuda de psicólogos e psiquiatras.
A CCR
oferece um plano que além de proporcionar a cobertura do funeral, também
fornece alguns benefícios para a família como o empréstimo de produtos para
reabilitação (muleta, andador, cadeira de rodas, cama hospitalar, entre
outros).
A CCR possui
três unidades de atendimento, nos municípios de Flores da Cunha, Nova Pádua e
Nova Roma do Sul. Nosso principal objetivo é disponibilizar as famílias o
máximo de conforto, carinho, respeito e profissionalismo em momentos difíceis.
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